Um estudo publicado na revista científica britânica "Nature" vê a dependência química como uma doença que "remodela" os mecanismos cerebrais relacionados ao aprendizado e à memória.
Os autores do estudo, cientistas da Universidade Brown, de Rhode Island (EUA), dizem que um dependente de heroína que sofre os efeitos da síndrome de abstinência que se seguem ao abandono do vício não é meramente alguém sem força de vontade, mas sim um indivíduo atormentado por mudanças duradouras no cérebro, causadas pela própria droga.
Para os pesquisadores a dependência é uma forma de "aprendizado patológico", no qual o cérebro cria um sistema de recompensas para algo que faz mal ao corpo, o problema é que o cérebro foi remodelado de forma inadequada.
As descobertas também indicam o caminho para a possibilidade de um antídoto farmacêutico para a dependência, para neutralizar o desejo intenso, o que poderia ajudar as pessoas que lutam contra a dependência a resistir à tentação da recaída.
Os autores do estudo, cientistas da Universidade Brown, de Rhode Island (EUA), dizem que um dependente de heroína que sofre os efeitos da síndrome de abstinência que se seguem ao abandono do vício não é meramente alguém sem força de vontade, mas sim um indivíduo atormentado por mudanças duradouras no cérebro, causadas pela própria droga.
Para os pesquisadores a dependência é uma forma de "aprendizado patológico", no qual o cérebro cria um sistema de recompensas para algo que faz mal ao corpo, o problema é que o cérebro foi remodelado de forma inadequada.
As descobertas também indicam o caminho para a possibilidade de um antídoto farmacêutico para a dependência, para neutralizar o desejo intenso, o que poderia ajudar as pessoas que lutam contra a dependência a resistir à tentação da recaída.
Ilustração: Agência de notícas da AIDS
2 comentários:
Sílvia, bem interessante a notícia. Tem repercussão em outros veículos? Fica atenta aos jornais, veja se sai algo. E olha só, no parágrafo: "no qual o cérebro cria um sistema de recompensas para algo que faz mal ao corpo, o problema é que o cérebro foi remodelado de forma inadequada.", acho que ficaria melhor colocar um ponto depois de corpo, ao invés da vírgula. O que vc acha? Abs
Definitivamente esses cientistas usaram como estudo o diálogo de surfista brasileiro:
surfista1: Só
surfista2: Só
surfista3: Pode crê !
...
surfista1: Pô...mal chegô já tá mudando de assunto?
boa Sil
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