Na última sexta-feira, o britânico Tony Wright, 42 anos, diz ter batido o recorde mundial de privação do sono. Ele completou 266 horas, ou 11 dias, sem dormir, em um bar na cidade de Penzance, Inglaterra.Porém, o recorde não foi computado devido aos donos causados à saúde pela falta do sono. A última marca nessa categoria foi registrada em 1964, quando Randy Gardner nos Estados Unidos ficou 264 horas acordado, tendo sua marca registrada no Livro Guiness dos recordes.
Segundo Tony, em entrevista a rede Globo, seu recorde serve para provar que cada parte do cérebro precisa de uma quantidade diferente de sono, e, enquanto um lado descansa, o outro fica acordado.
Com certeza, tal marca não deve ser computado pelo Guiness, pois traz mal exemplo para as pessoas, já que dormir serve para recompor as energias do corpo e dar tranqüilidade para continuar as atividade diárias.
Lembro que Tony ficou 11 dias e noites acordado, sem passar por nenhum tipo de estresse, ou situação estafante, comum a qualquer cidadão. Isso nos faz pensar qual a vantagem do recorde obtido por esse inglês, que diz ter trazido um grande avanço para a humanidade.
Imagem: Folha On-line
2 comentários:
eee blz, futuros jornalistas que se acostumem...
não batem o recorde, mas chegam próximos hahaha...
Acho isso uma babaquice, e não trouxe avanço nenhum, pois ele não passou por situações de stress em nenhum momento. Se ele vivesse esses 11 dias aqui em São Paulo por exemplo, com certeza iria direto para o manicômio! Ou não aguentaria nem 3 dias!
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